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Vigilância móvel da floresta arranca a 1 de julho para prevenir incêndios e proteger populações

A vigilância móvel da floresta nas freguesias a nascente do concelho de Anadia arranca esta segunda-feira, 1 de julho, e prolonga-se até 30 de setembro, com o objetivo de proteger a mancha florestal do concelho — de grande importância para a economia local — e reforçar a segurança das populações mais isoladas.

O projeto resulta de um acordo de colaboração entre o Município de Anadia, as Juntas de Freguesia de Avelãs de Cima, Moita e Vila Nova de Monsarros, a Associação de Apoio Florestal e Ambiental de Avelãs de Cima, a Associação de Voluntários de Ferreiros e a Associação Cultural e Recreativa de Algeriz.

No âmbito deste acordo, a autarquia atribui um apoio financeiro a cada associação envolvida para cobrir encargos relacionados com a manutenção e abastecimento dos veículos motorizados, comunicações, equipamento de identificação e proteção individual, entre outros materiais necessários ao desempenho da vigilância.

As ações decorrerão diariamente entre as 8h00 e as 24h00, durante os três meses de maior risco de incêndio, em articulação com a Guarda Nacional Republicana (GNR), os Bombeiros Voluntários de Anadia, o Coordenador Municipal da Proteção Civil e o Gabinete Técnico Florestal da Câmara Municipal de Anadia.

A vigilância móvel será ainda complementada pelo posto de vigia do Moinho do Pisco, localizado na freguesia de Avelãs de Cima, ativo desde maio e a funcionar 24 horas por dia até outubro. Este posto integra a rede primária da Rede Nacional de Postos de Vigia, reforçando a capacidade de deteção precoce de incêndios no concelho.

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