A Viagem Medieval em Terra de Santa Maria, evento emblemático de Santa Maria da Feira, tem vindo a registar um aumento significativo na compra antecipada das suas pulseiras de acesso, com a primeira fase de pré-venda a quase duplicar as vendas face ao ano anterior. Até ao final da primeira fase, a 29 de junho, foram vendidas cerca de 6.300 pulseiras na loja oficial e na plataforma Ticketline, mais três mil do que em 2024, sem contar as vendas nos 30 pontos distribuídos pelos municípios limítrofes.
O evento, que decorrerá de 30 de julho a 10 de agosto no centro histórico de Santa Maria da Feira, volta a apostar nas duas modalidades principais: a Pulseira de Acesso ao recinto e a Pulseira Real. Esta última, introduzida em 2023, destina-se a “curiosos e exploradores”, dando acesso ilimitado ao Castelo d’el Rei, ao torneio medieval das 19h00 e ao espetáculo “Discurso do Rei”. Na segunda fase de pré-venda, até 20 de julho, a Pulseira de Acesso está disponível por 10 euros e a Pulseira Real por 13 euros.
A pulseira tornou-se para muitos um item de coleção e oferta, personalizada com o ano e o reinado correspondente. Para reforçar o envolvimento local, a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira oferece a Pulseira de Acesso a todos os alunos residentes ou que estudem no concelho, da pré-escola ao ensino secundário, num total de 15 mil unidades.
Esta edição dedica especial atenção à história local, destacando a criação do Condado da Feira pelo rei D. Afonso V, tema central do evento e das modalidades criadas para diferentes públicos: Pulseira Aluno, Pulseira de Acesso e Pulseira Real.
Além das pulseiras, os visitantes com apenas um dia para participar podem adquirir bilhetes diários, com preços entre 5 e 7 euros, dependendo do dia da semana.
Organizada pela Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, a empresa municipal Feira Viva e a Federação das Coletividades de Cultura e Recreio do Concelho, esta será a 28ª edição da Viagem Medieval em Terra de Santa Maria, prometendo reviver episódios históricos do reinado de D. Afonso V e fortalecer o património cultural da região.
