Paulo Cavaleiro saúda Governo pela requalificação da esquadra da PSP e reativação do campo de treinos da Escola de Bombeiros

O deputado do PSD Paulo Cavaleiro saudou o Governo pelo impulso dado nas obras de reabilitação da esquadra da PSP de São João da Madeira e na escola do Centro de Formação de Bombeiros desta cidade.


Numa intervenção na discussão do Orçamento do Estado para 2026 na especialidade, o parlamentar social democrata recordou que só ao fim de oito anos no poder o PS assinou o contrato para aquele investimento.


“Depois de várias ações, perguntas ao Governo, manifestações de agentes, foi necessário esperar pelas eleições de 10 de março de 2024 para assinar o contrato” – vincou Paulo Cavaleiro, na audição da ministra da Administração Interna, referindo-se à requalificação da esquadra da PSP de São João da Madeira.


O deputado aveirense defendeu a empreitada em curso com a ideia de que “as condições financeiras são importantes, mas as condições físicas de trabalho também são”, enfatizando que a reivindicação de obras na esquadra da PSP de São João da Madeira “já tem muito tempo” e só por altura das eleições de 2024 “o atual líder do PS assinou o contrato interadministrativo”.


“Ouvi aqui um deputado do Partido Socialista fazer referência à execução das obras e de várias situações.


Falar, o PS sabe muito. Fazer é que é mais difícil” – apontou, a propósito, Paulo Cavaleiro, na sua intervenção na discussão do OE.


Na mesma intervenção, o deputado do PSD referiu-se à intervenção ocorrida no campo de treinos do centro de formação da Escola Nacional de Bombeiros, também em São João da Madeira, para saudar que o Governo tenha dado resposta a interpelação sua na discussão da proposta de Orçamento do Estado para 2025.

Nessa altura, foi respondido que o procedimento estaria em curso e, como enfatizou, “o centro hoje está a funcionar, com o seu campo de treinos, desde janeiro”.


Na resposta, o secretário de Estado Rui Rocha deu nota de que “é bom lançar os projetos, mas depois também é muito bom executá-los”, para acrescentar que “lançar e ficar com fracas taxas de execução não nos resolve problema algum”. Na sua opinião, a ação do Governo “demostra aquilo que tem de ser a atenção e o cuidado, até para resolver alguns problemas que não têm tanto significado financeiro”.

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