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Cantanhede: Ciclo de Teatro Amador com espetáculos em Febres, Cadima e na Pena

O Ciclo de Teatro Amador de Cantanhede regressa no próximo fim de semana com a itinerância de três grupos envolvidos nesta ação de revitalização da atividade teatral promovida pela edilidade cantanhedense, designadamente pelas Pequenas Vozes de Febres, pelo QADIMU – Grupo de Teatro Amador da União Recreativa de Cadima e pelo grupo Resistência Teatro Produções.


As Pequenas Vozes de Febres sobem ao palco do Pavilhão Multiusos de Febres, no sábado, às 21h30, para representar “Da coroa ao coração”, obra de Mark Twain, adaptado por Anabela Rocha.


A peça narra a história de uma princesa entediada com rígidas formalidades da corte e uma jovem camponesa, desejosa de escapar da dura realidade do campo.

Juntas, decidem trocar de papéis, levando ambas a enfrentar mundos que desconheciam.

A princesa, agora camponesa, lida com as dificuldades do quotidiano rural, enquanto a camponesa, instalada no palácio, se vê no centro de intrigas e responsabilidades inesperadas.

Ao longo dessa troca, surgem mal-entendidos e muitas aventuras, mas também lições profundas sobre empatia, coragem e autodescoberta. No final, ambas regressam aos seus lugares originais.


Também no sábado, às 21h30, no salão da Junta de Freguesia de Cadima, o QADIMU – Grupo de Teatro Amador da União Recreativa de Cadima vai apresentar “Xeque- Mate” de Jean-Pierre Martinez, que usa a metáfora do xadrez para explorar o mundo da política.


No mesmo dia, às 21h30, o grupo Resistência Teatro Produções vai atuar na sede do Centro Cultural de Recreativo da Pena para apresentar “Os Anjos não choram”, de Manuel Tomé.

Esta peça baseia-se em dois irmãos que subitamente ficam sem os pais, falecidos num trágico acidente de viação, e se veem sozinhos, sendo então enviados para um orfanato.


O diretor da instituição, de temperamento rígido, impõe-lhes uma disciplina severa, mas ambos são destemidos e não se deixam intimidar. Entre desafios e peripécias, o rapaz acaba por ser castigado. Revoltado com a situação, decide planear uma fuga do orfanato em busca de liberdade e de um novo destino.


Recorde-se que a edição deste ano do Ciclo de Teatro decorre até abril, num total de 38 sessões de teatro, envolvendo a participação de mais de 350 pessoas, entre atores e outros elementos que asseguram diversas tarefas inerentes à produção e montagem dos espetáculos.


Durante quatro meses, todos os fins de semana, haverá a apresentação de, pelo menos, uma peça de teatro numa das freguesias onde desenvolvem intervenção cultural as coletividades que vão dar corpo a esta ampla ação cultural, em algumas datas com representações simultâneas em diferentes locais.

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