Segunda-feira, Outubro 28, 2024

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Exposição “Amor à escuta” Destaca Séculos de Tradição Musical em Águeda

A exposição “Amor à escuta” foi inaugurada esta tarde na Sala Estúdio do Centro de Artes de Águeda, com curadoria de Carlos Veríssimo. O evento, que visa homenagear as Bandas Filarmónicas do concelho, contou com a presença do presidente da Câmara Municipal, Jorge Almeida, e do vice-presidente, Edson Santos, que destacaram a importância histórica, cultural e pedagógica destas instituições na formação musical e social de Águeda.

Jorge Almeida começou por elogiar as bandas como pilares fundamentais da cultura do concelho, realçando o esforço contínuo e dedicado de maestros e músicos ao longo de gerações. “Estas bandas não são apenas grupos de músicos; são instituições que preservam e promovem a nossa identidade, criando laços comunitários que transcendem a música”, afirmou o presidente, sublinhando a importância de valorizar e apoiar estas associações.

Edson Santos, vice-presidente da Câmara, reforçou a mensagem, expressando o seu orgulho pela tradição musical do concelho. Durante o seu discurso, destacou o papel das bandas como “verdadeiras embaixadoras” da cultura aguedense, salientando que elas têm levado o nome de Águeda a várias partes do país e até ao estrangeiro. “As nossas bandas são um exemplo de excelência, mostrando o que de melhor temos a oferecer. Elas são parte integral das nossas tradições, como as festas e romarias, e constituem um património vivo que orgulha todos os aguedenses”, declarou Santos.

O vice-presidente aproveitou ainda para destacar o trabalho que a Câmara Municipal tem vindo a desenvolver em parceria com a União de Bandas de Águeda (UBA), nomeadamente através de projetos como o Cultur’Águeda, que visa descentralizar as atividades culturais e levar concertos filarmónicos a todas as freguesias do concelho. “Este é um esforço para garantir que a nossa cultura e as nossas tradições chegam a todos, valorizando e promovendo o trabalho excecional das bandas e, ao mesmo tempo, incentivando a participação dos jovens e das novas gerações”, afirmou.

Uma História de Séculos em Exposição

A exposição “Amor à escuta” é uma imersão na história de mais de sete séculos de tradição musical no concelho de Águeda. Com foco nas seis principais bandas do concelho — Banda Marcial de Fermentelos, Banda Nova de Fermentelos, Orquestra Filarmónica 12 de Abril, Banda Castanheirense, Sociedade Musical Alvarense e Associação Filarmónica de Óis da Ribeira — a mostra apresenta objetos históricos, fotografias e relatos que ilustram o impacto significativo destas instituições na comunidade local e na sua projeção nacional.

Cada banda tem o seu percurso único, mas todas partilham a dedicação à formação musical e cívica dos jovens, contribuindo para a continuidade e evolução das tradições culturais aguedenses. A exposição evidencia, por exemplo, a longevidade e o legado da Banda Marcial de Fermentelos, com mais de 140 anos de existência, e o papel inovador da Orquestra Filarmónica 12 de Abril, que passou por uma reestruturação nos anos 1980 para modernizar a sua estrutura e métodos de ensino.

Além disso, a mostra destaca o contributo destas bandas em eventos e celebrações tradicionais, como as festas religiosas e romarias que são parte integrante da identidade cultural de Águeda. Estas atuações, que marcam presença em diversos pontos do concelho e até fora das fronteiras de Portugal, fortalecem a ligação entre as gerações e permitem que a música seja um elo de união comunitária.

Uma Oportunidade Única para Conhecer e Celebrar

A exposição, que ficará patente até ao dia 29 de dezembro, proporciona aos visitantes uma oportunidade única de conhecer de perto o legado e a importância das bandas filarmónicas de Águeda. Com uma abordagem interativa e imersiva, pretende-se que o público não só veja, mas também sinta a paixão e o compromisso que estas instituições têm com a música e com a comunidade. A curadoria de Carlos Veríssimo procura criar uma experiência que valoriza a riqueza do património musical do concelho, promovendo um diálogo entre a tradição e as novas gerações.

Exposição “Amor à escuta” Destaca Séculos de Tradição Musical em Águeda

A exposição “Amor à escuta” foi inaugurada esta tarde na Sala Estúdio do Centro de Artes de Águeda, com curadoria de Carlos Veríssimo. O evento, que visa homenagear as Bandas Filarmónicas do concelho, contou com a presença do presidente da Câmara Municipal, Jorge Almeida, e do vice-presidente, Edson Santos, que destacaram a importância histórica, cultural e pedagógica destas instituições na formação musical e social de Águeda.

Jorge Almeida começou por elogiar as bandas como pilares fundamentais da cultura do concelho, realçando o esforço contínuo e dedicado de maestros e músicos ao longo de gerações. “Estas bandas não são apenas grupos de músicos; são instituições que preservam e promovem a nossa identidade, criando laços comunitários que transcendem a música”, afirmou o presidente, sublinhando a importância de valorizar e apoiar estas associações.

Edson Santos, vice-presidente da Câmara, reforçou a mensagem, expressando o seu orgulho pela tradição musical do concelho. Durante o seu discurso, destacou o papel das bandas como “verdadeiras embaixadoras” da cultura aguedense, salientando que elas têm levado o nome de Águeda a várias partes do país e até ao estrangeiro. “As nossas bandas são um exemplo de excelência, mostrando o que de melhor temos a oferecer. Elas são parte integral das nossas tradições, como as festas e romarias, e constituem um património vivo que orgulha todos os aguedenses”, declarou Santos.

O vice-presidente aproveitou ainda para destacar o trabalho que a Câmara Municipal tem vindo a desenvolver em parceria com a União de Bandas de Águeda (UBA), nomeadamente através de projetos como o Cultur’Águeda, que visa descentralizar as atividades culturais e levar concertos filarmónicos a todas as freguesias do concelho. “Este é um esforço para garantir que a nossa cultura e as nossas tradições chegam a todos, valorizando e promovendo o trabalho excecional das bandas e, ao mesmo tempo, incentivando a participação dos jovens e das novas gerações”, afirmou.

Uma História de Séculos em Exposição

A exposição “Amor à escuta” é uma imersão na história de mais de sete séculos de tradição musical no concelho de Águeda. Com foco nas seis principais bandas do concelho — Banda Marcial de Fermentelos, Banda Nova de Fermentelos, Orquestra Filarmónica 12 de Abril, Banda Castanheirense, Sociedade Musical Alvarense e Associação Filarmónica de Óis da Ribeira — a mostra apresenta objetos históricos, fotografias e relatos que ilustram o impacto significativo destas instituições na comunidade local e na sua projeção nacional.

Cada banda tem o seu percurso único, mas todas partilham a dedicação à formação musical e cívica dos jovens, contribuindo para a continuidade e evolução das tradições culturais aguedenses. A exposição evidencia, por exemplo, a longevidade e o legado da Banda Marcial de Fermentelos, com mais de 140 anos de existência, e o papel inovador da Orquestra Filarmónica 12 de Abril, que passou por uma reestruturação nos anos 1980 para modernizar a sua estrutura e métodos de ensino.

Além disso, a mostra destaca o contributo destas bandas em eventos e celebrações tradicionais, como as festas religiosas e romarias que são parte integrante da identidade cultural de Águeda. Estas atuações, que marcam presença em diversos pontos do concelho e até fora das fronteiras de Portugal, fortalecem a ligação entre as gerações e permitem que a música seja um elo de união comunitária.

Uma Oportunidade Única para Conhecer e Celebrar

A exposição, que ficará patente até ao dia 29 de dezembro, proporciona aos visitantes uma oportunidade única de conhecer de perto o legado e a importância das bandas filarmónicas de Águeda. Com uma abordagem interativa e imersiva, pretende-se que o público não só veja, mas também sinta a paixão e o compromisso que estas instituições têm com a música e com a comunidade. A curadoria de Carlos Veríssimo procura criar uma experiência que valoriza a riqueza do património musical do concelho, promovendo um diálogo entre a tradição e as novas gerações.

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